Sempre que surgem novas tecnologias tendemos a acreditar que as antigas cairão em desuso. Muitas vezes é assim, mas nem sempre.
É o caso da televisão x internet, onde muitos acreditavam que a TV iria desaparecer rapidamente, mas ela continua com a sua parcela de relevância na sociedade.
E é assim também com o mercado publicitário. Com o boom das redes sociais, muitos profissionais acreditam que outras formas de marketing já não funcionam mais, como o e-mail-marketing. Ledo engano.
Segundo dados divulgados pelo relatório State of Marketing 2022, elaborado pela HubSpot, em parceria com a Rock Content, Litmus e Wistia, o e-mail marketing é considerado o canal mais eficaz, à frente, inclusive, da busca orgânica e das redes sociais.
Um dos motivos que torna o e-mail marketing tão proveitoso para as empresas é o ROI alto. Nos Estados Unidos, para cada US$1 investido nesse canal, o retorno pode ser de cerca de US$36. Isso porque as plataformas de gerenciamento de e-mail tem um custo relativamente baixo e podem alcançar centenas, milhares e até milhões de contatos de uma vez.
Além disso, o e-mail marketing é bastante “personalizável”, tornando a comunicação com público mais afinada e próxima. Além de personalizar tags de nome, cargo, empresa e local, por exemplo, também é possível refinar em grupos de acordo com a jornada de compra. Dessa forma, os clientes podem ser impactados com uma comunicação mais assertiva para o momento em que se encontram, aumentando as probabilidades de retorno.
E também não podemos deixar de lado os insights que as campanhas de e-mail marketing trazem não somente para si mas para toda a estratégia de conteúdo. Além de observar as taxas de aberturas e de cliques, é possível analisar quais os links que são mais clicados, os designs que chamam mais atenção e qual tipo de público clica em qual link.
E você, costuma usar e-mail marketing na sua estratégia ou vai repensar seu uso depois dessa leitura?